OPERAÇÃO BIQUÍNI 2014: Diário Body Key #3

Porque a beleza de dentro, vê-se por fora e a saúde vem sempre em primeiro lugar.

por Inês Guimarães Correia, The Beauty And The Best

 

Os resultados do teste de ADN

Eu sei, eu sei, prometi há semanas contar-vos tudo sobre esta aventura pelos meandros da genética e da nutrição, mas andei bastante ocupada para conseguir organizar este diário como deve ser…
 
Tudo começou aqui. Duas semanas depois, recebi o resultado do teste na minha conta pessoal em www.bodykey.es. Estava ansiosa para saber como estava a minha saúde e, sobretudo, como funciona o meu metabolismo. Como vos disse não comecei o programa Body Key para perder 10 ou 20 kg – embora o programa esteja desenhado para ajudar quem queira reaprender a comer e viver sem esse peso a mais -, mas quero, essencialmente, descobrir qual é a alimentação mais adequada ao meu organismo para me manter em forma, saudável e com energia de sobra.
 
Posso adiantar-vos que tive uma surpresa…
 

 

No que toca ao estado nutricional do meu organismo, os níveis de vitaminas C e A, Cálcio, Potássio, Zinco, Magnésio e Proteína estão óptimos (precisamente os suplementos que tomo e os minerais e vitaminas que ingiro diariamente). Abaixo dos níveis recomendados estavam as vitaminas do complexo B, vitaminas E e D, o Iodo, o Ferro e as Fibras (resumindo e concluindo tenho de apanhar sol para sintetizar vitamina D e ir mais à praia para recuperar o Iodo que tenho em falta :p). O que me deixou mais apreensiva foi mesmo o nível de Ferro, porque já tive anemia… Como espinafres e outros vegetais de folha verde escura, quase todos os dias, precisamente por serem ricos neste mineral, mas pelos vistos não está a resultar 🙁

 

À mesa com Body Key

Estão preparadas? Passo os dias a queixar-me de fome, preciso de comer várias vezes por dia e, embora não coma muito a cada refeição, tenho sempre apetite. Acontece que faço há imenso tempo uma alimentação rica em proteína e com poucos hidratos de carbono. ADORO massas, mas deixei de comprar produtos refinados – logo arroz branco, massa branca, açúcar, pão branco e afins não entram cá em casa e a batata deu lugar à batata doce e à courgete há bastante tempo. Consumo bastantes feijões e grãos porque são ricos em proteína e são fontes de hidratos de carbono ótimas, sobretudo porque me saciam muito.

E não é que, segundo o teste de ADN, tenho um deficit de hidratos de carbono, sendo que o meu metabolismo precisa deles para me ajudar a equilibrar o peso? O jeitoso – que é como quem diz o meu health coach Body Key – disse-me que tenho tendência para gastar muito rápido os hidratos de carbono e acumular facilmente as gorduras. Resultado: desenharam-me um plano alimentar penoso, que nem imaginam… Com pratos de pasta, pão de centeio com fartura, pouca carne e peixe e com muitos dos meus legumes favoritos 🙂

 Bom Apetite

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