Parte 5 do artigo O CORPO CURA-SE
Resposta 4 – Mutação Celular (Cancro)
Tinhamos referido na Parte 1 que o corpo reage de 4 formas diferentes à intoxicação extra-celular. Já abordamos as 3 primerias, retenção de água, tamponamento ácido-base e drenagem pela pele e mucosas, mas deixámos para o fim o tipo de resposta que mais nos assombra, a mutação celular mais conhecida por cancro.
Importante reforçar que para o corpo, esta é apenas 1 das 4 formas de responder à desregulação interna, apesar de para todos nós ser o pior tipo de resposta.
Não queremos com este artigo ferir quaisquer susceptibilidades, e pedimos desculpa desde já se o fizermos em alguma parte deste. O nosso objectivo é alertar e ajudar pessoas que possam estar a atravessar este momento complicado, quer seja a nível pessoal, a nível familiar ou no círculo de amigos, mas também pessoas que possam vir a atravessar esta patologia no futuro.
Quando a mutação acontece…
Mas o que leva o corpo a “criar” algo tão negativo para nós? Não poderia o corpo responder apenas com uma das 3 respostas anteriormente explicadas? Será que conseguimos ajudar o corpo a alterar a situação que criou como nos 3 tipos de reposta anteriores?
Primeiro que tudo temos que perceber que a investigação está longe de descobrir tudo sobre esta máquina perfeita que é o corpo humano e o porquê do tipo de respostas que este tem a cada momento. Segundo temos que nos lembrar que o corpo reage como resposta, como nos primeiros 3 tipos, a uma desregulação interna provocada pela não providenciação, por parte de nós ao corpo, do necessário para que este não tivesse a necessidade de responder de uma forma tão “cruel” aos nossos olhos.
Infelizmente ainda não foi descoberto o porquê do corpo ter como um tipo de resposta a mutação celular, contudo sabemos o que leva o corpo a fazê-lo. Como explicado na 1a parte deste artigo, o ambiente ácido, com oxidantes e radicais livres à volta da célula faz com que o oxigénio não chegue à célula em condições ou não chegue de todo mesmo.
Até aqui nada de novo em relação às 3 respostas anteriormente vistas, a diferença acontece quando o cérebro em vez de provocar uma limpeza dos agentes oxidativos, como nos casos anteriores, decide mutar a célula para que esta possa sobreviver neste ambiente ácido, sendo este o início de todos os problemas.
Todos nós respiramos certo? Penso que nenhum de nós conheceu alguém que não o fizesse e estivesse vivo correcto? Basicamente o mesmo acontece com cada uma das nossas células corporais, cada uma delas precisa de respirar para poder sobreviver, ou seja, precisa de receber oxigénio e libertar dióxido de carbono para manter uma respiração celular normal e manter-se viva.
O que acontece neste tipo de resposta é exactamente o oposto, na mutação celular, o corpo decide mudar a sua génese, mudando a respiração celular de um processo com oxigénio (respiração aeróbia), para uma respiração sem oxigénio (anaeróbia). A respiração anaeróbia não é exclusiva da mutação celular, visto que as nossas células produzem energia através deste tipo de respiração, especialmente em momentos e actividades com variação de intensidade, contudo nestes casos, o gasto de oxigénio correspondente à energia dispendida no processo anaeróbio vai sempre acontecer no pós esforço.
Na mutação celular isto não acontece, neste caso, a célula recusa o oxigénio passando mesmo este a ser veneno para a mesma. Apartir da primeira célula mutada, a multiplicação começa visto que as células à volta começam a imitar a primeira, e assim o cancro começa-se a alastrar e consequentemente consoante a passividade perante a situação, a espalhar-se pelas diferentes zonas e orgãos do corpo, podendo culminar na fatalidade da pessoa.
Então o que podemos fazer para podermos abrandar ou mesmo regredir a evolução desta mutação?
Não vamos ser hipócritas, nada neste tema é simples e leviano, o impacto emocional que esta patologia tem na pessoa, e no círculo de familiares e amigos é muito forte, e temos a perfeita noção disso, apenas queremos deixar aqui a nossa opinião sobre o tema e se possível ajudarmos, nem que seja um pouco, quem atravessa este momento difícil.
No tratameno de um cancro temos normalmente a nível de Medicina Académica, 3 tipos de tratamento:
I – “Cortar a cabeça do Tumor” – Cirurgia de remoção
II – “Fogueira” – Radioterapia
III – “Envenenamento” – Quimioterapia
Não é que este tipo de tratamento não seja legítimo, contudo sabemos o quão agressivo é para o nosso organismo, e o que pode provocar no futuro. Para termos uma ideia, a quimioterapia é dos tratamentos que mais acidifica o pH corporal, abaixo de 2 na escala de pH, ou seja, poderá potenciar o desenvolvimento do mesmo tipo de patologia noutra zona / orgão, mais tarde. O mesmo acontece com a radioterapia, que devido às radiações, provoca a mutação celular de inúmeras células, podendo despoletar o mesmo tipo de patologia no futuro.
E será que existe uma 4a opção, neste caso não agressiva ao organismo?
Acreditamos que pode haver outro tipo de tratamento, neste caso não agressivo para o organismo, que visa dar ao corpo a capacidade de poder remover o tumor por ele próprio, ou mesmo de obrigar o tumor a regredir por não aguentar o ambiente inóspito ao seu crescimento mas principalmente à sua sobrevivência.
Recomendo antes de mais, o facebook e o blog de uma pessoa que respeito muito, Rita Nobre Luz, que ultrapassou esta patologia com uma força enorme, e que hoje se dedica a ajudar pessoas que passam pelo mesmo: http://curacaoemconstrucao.blogspot.pt/
Ao nível do tratamento paliativo e não agressivo, como mencionámos nos artigos anteriores, obviamente que limpar os filtros e o corpo é fundamental, e neste caso uma vez mais recomendamos como anti-oxidantes novamente a Vitamina A, C e E, ou seja Multicaroteno, Vitamina C e Lecitina E da NUTRILITE. O trabalho destes 3 suplementos vai ser novamente de limpeza interna e de desintoxicação corporal.
Como suporte aos suplementos, é importantíssimo mudarmos algumas rotinas habituais do nosso dia-a-dia:
I – Alcanizar o paciente, através de fruta, vegetais e água, ou seja, alimentos alcanizantes! Cortar no tabaco, alcool, e todos os alimentos acidificantes!
II – Dieta Hipossódica, visto que a célula tumoral precisa de muito sódio para atacar e neutralizar o citoplasma e neutralizar o ácido externo. Sendo assim, ao cortarmos no sódio, a célula não tem capacidade de combater esse pH muito ácido.
III – Hiper oxigenar o sistema, visto que o oxigénio, como explicado acima, é toxico para as células anaeróbias, matando-as.
IV – Tratamento Natural, através da Fitoterapia e de plantas diuréticas, hepáticas, pulmonares, imuno-estimulantes e da oligoterapia (medicina ortomolecular – vitaminas e minerais). E através da Hidroterapia, com banhos em águas termais, com o objectivo de dilatarmos a pele, para que esta possa expulsar através da alcalinização da água, os agentas oxidativos internos.
V – Tratamento físico, através da acupuntura, osteopatia, quiropraxia, fisioterapia, radiofrequência, magnetoterapia, musicoterapia, terapia fotónica, laser e terapia de cor, com o intuíto de trabalhar os diferentes pontos do nosso corpo que possam estar desalinhados, frágeis e sensíveis.
VI – Termos tempo para nós próprios, descansar 7 a 8 horas por dia, adicionar a prática meditativa diária independentemente das crenças de cada um, e por fim, mas não menos importante, SORRIR MUITO!! Sorrir e enfrentar cada dia com positivismo é essencial!!
Todos os pontos acima, têm como objectivo limpar o organismo e reduzir ao máximo o stress oxidativo que potenciou o desenvolvimento do cancro, e que fez com que esta desregulação acontecesse.
Em suma, tenhamos em atenção aos diferentes detalhes e dicas que o corpo nos vai fornecendo ao longo da vida, muitas vezes estes podem ser pequenos sinais de alarme para algo bem maior, e uma pequena correcção nesses momentos faria com que não precisassemos de ultrapassar situações bem mais complicadas no futuro.
Ser saudável é um dever nosso por isso o conselho VITAMINA-TE é:
Obrigado e espero que tenham gostado.
Até já, e não se esqueçam de SEREM MUITO FELIZES 🙂
PEDRO PEREIRA – pedromcpereira1@gmail.com – 12/04/2015
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Bibliografia:
- El cuerpo se cura – Dr. Alberto Marti Bosch
- Fisiologia do Exercício para Saúde, Aptidão e Desempenho – Denise L. Smith, Sharon A. Plowman
- Anatomia & Fisiologia – Rod R. Seeley, Trent D. Stephens, Philip Tate
- Manual Nutrilite – Edição Abril 2015